Basílio Baran

Basílio Baran

O romance é sempre maior que o romancista. Gosta de Hitchcock, James Joyce e Roberto Bolaño. Escreve melhor do que fala. Sua primeira memória (falsa) é de um galo. Sua primeira memória (verdadeira) é de uma galinha. Gostaria de não ter um olho (o esquerdo, de preferência). Não fuma, muito pelo contrário. Ganhou alguns concursos e publicou algumas coisas: A máquina do tempo (Prêmio Luci Collin 2023, publicado na Biblioteca Pública do Paraná), Agosto (Prêmio SEMEL-Pinhais 2023), Manobrando os apóstolos (Prêmio FALARJ 2020), O Observatório (Faísca, 2020) e o livro Isolamento social e outros paradoxos (KDP). @basiliobaran no Instagram.

 

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