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Útero de amoras

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Ficha técnica:

Título: Útero de amoras
Autora: Karoline Nogueira
Gênero: Poesia
Capa: Roseli Vaz
Ano de publicação: 2024
Edição: 1ª
Dimensões: 14 x 21 cm
Acabamento: brochura
Número de páginas: 76
ISBN: 978-65-981635-2-5

 

Sobre a autora:

Karoline Nogueira nasceu em Antonina, no Paraná. Neta de imigrantes, mãe de três filhos, é poeta, fotógrafa e criadora do Jardim do Livro. Em 2021 publicou o cartonero As folhas anoitecem primeiro (selo Olaria Cartonera) e seu poema “Telúrica” venceu o Festival de Poesia de Lisboa, compondo a coletânea Terra uma poética de nós.

 

O que se disse sobre o livro:

Avessos infinitos, a vida toda se decide: solo e sonho aqui. Estar-se frente a espelhos e caixinhas que guardam amanheceres. No ritmo de coração feito línguas, a vida suspensa vasculha/encontra gosto e mundo. O silêncio é centímetro de desejo que se recompõe em cigarras, becos e na leveza de uns gatos que nos lembram da alma dos lugares. Corais e pixels não se explicam – é tudo a chuva anunciada em poesia. Levar rios nos olhos, desaguar, alimentar catetos livres e estar em cada ponto das toalhas bordadas: manhãs nascerão de uma prece. Ficará pronta a canção, estará prestes o sorriso e eis que a poesia estacionada na foto inventa mundos e montanhas. As pétalas deixaram-se transpassar pela tarde e esse livro convida: Deixe-se também.

Luci Collin

 

Flutuar na poesia é permitir se encantar com o novo, com os olhos marejados do espanto filosófico diante do mundo, como se o universo fosse inaugural a cada palavra. Refazer-se, sem perder a suavidade tão feminina das manhãs, das flores interioranas que fazem o coração bater até explodir feito canto de cigarra.

Esta delicada intimidade com o indizível, este contínuo e quase inútil tatear da alma, esta proximidade com as histórias avoengas que recendem a mel, a força poética de colher do céu uma estrela do mar, e este amor de mulher, mãe e poeta, fazem deste livro inaugural de Karoline Nogueira, Útero de amoras, uma epifania da qual não se quer mais despertar. 

“Pedras são pássaros cansados de voar”, no entanto, a magia poética deste livro, ao mesmo tempo em que dá peso e consistência ao corpo feminino de palavras, procede por uma certa transubstanciação da gravidade, recolhendo além de onde a vista alcança, o fruto maduro por vir.

A mulher que possui a “habilidade de transformar choro em poesia”, fala do amor com a propriedade da personagem Ana, do conto Amor, de Clarice Lispector, que vê o cego olhando para ela, pois não é com os órgãos da visão que se enxerga, mas com a alma que ilumina amanhãs e sorri enluarada.

Quem assim caminhar por este livro lírico, se verá adornado da ancestralidade dos enigmas humanos mais fecundos, pois “não são as asas que determinam o voo, são os pés que decidem se entregar”.

Carlos Eduardo Leal

 

Finalizo a leitura do Útero de amoras me sentindo dentro de seus poemas e das suas ideias e dentro de um sensação de pertencimento. Pertenço a esse útero, sou também cria dele. Quando Karoline Nogueira diz: “Não gosto de dar explicações/Nunca gostei”, minha boca fala por meio da sua. Quando Karoline Nogueira diz: “as pessoas são o nosso engano mais bonito”, reconheço meus equívocos. Quando Karoline Nogueira (guarde esse nome) diz: “Tem gente que é assim, feito bicho, com uma naturalidade espantosa”, me vejo sorrindo, eu que acredito que o sorriso e a risada são o que temos de mais genuíno.
Maravilhoso livro!

Helena Terra Camargo

 

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