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cód.: 2024391945

Gritos, sussurros e outras divagações

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Ficha técnica:
Título: Gritos, sussurros e outras divagações
Autora: Taís Freire
Gênero: Poesia
Capa: Marcelo Nunes
Ano de publicação: 2024
Edição: 1ª
Dimensões: 14 x 21 cm
Acabamento: brochura
Número de páginas: 116
ISBN: 978-65-982692-0-3

 

Sobre a autora:

Taís Freire é mestre em Imagem e som e especialista em artes visuais. Seu primeiro contato com a poesia foi na infância, e desde então escrever tem sido uma forma de tentar digerir e entender o mundo. Em seu trabalho com audiovisual, descobriu que imagens também eram poesia, assim transformou alguns de seus escritos em vídeos-poemas como Algo sobre SaturnoAmor em fases, exibidos nos festivais Nanometragem e Em(curtas), e Diálogos sobre uma mulher limpa, publicado na coletânea Bertha Lutz.

Além de videopoemas, Taís Freire possui trabalhos e pesquisas relacionadas às artes visuais, cinema, fotografia, cinema experimental e documental. Atou em filmes como o curta-metragem Quarto de pensão iminência de despejo e dirigiu o documentário Oó – território, identidade e habitat guarani.

 

O que se disse sobre a obra:

"Este livro é, de certa maneira, além de um livro de poesia, uma corredeira subterrânea de epifanias apertadas na garganta, que foram gestadas, por entre murmúrios engavetados, correndo à boca miúda, através dos anos. Engalfinhadas nas geladeiras e aos poucos, no espaço procurando, aos suspiros e soluços, até a própria desmesura, através dos anos. Nesta estreia de Taís Freire, temos que ter cuidado para não perder o fôlego. Pois sua poesia pede-nos talvez para, antes de tudo, apenas respirar fundo e sentir os pés no chão. Nestas páginas cheias de espaços, silêncios que ampliam a paisagem, os poemas, às vezes, também pedem pressa, colocam-se à frente, abrem caminho e pedem passagem, assumem a dianteira e nos fazem acompanhar na retaguarda, ofegantes. É que se trata de poesia alada, daquele tipo de um beija-flor inefável, de um coração que bate 1260 vezes por minuto. Os poemas aqui não se querem eruditos, é tudo: torto-errado. Degolada a gramática, a palavra se arroga imagem, passeia nas ruas, deambula: é meio cinema marginal, meio Ana Cristina, meio Sganzerla, meio arritmia cardíaca, meio intrauterina, mas com toques e notas agridoces de uma melodia de cidade envelhecida e de carnaval. O tempo escoa fluido e arrebatador, por uma poética 'passarinha' com sotaque mineiro, que se engole pelas beiradas e que parece querer, para além da esmagadora rotina, falando baixinho, exigir aquela verdadeira vida que escorre magnífica entre os dedos, num horizonte de mil poemas por fazer."

Nicolau Bruno de Almeida - Doutor em História, Teoria e Crítica do Audiovisual (USP), cineasta e professor de Filosofia.

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