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Dois outonos

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Ficha técnica:

Título: Dois outonos
Autor: Octávio Carmo
Gênero: Poesia
Capa: Marcelo Nunes
Ano de publicação: 2024
Edição: 1ª
Dimensões: 14 x 21 cm
Acabamento: brochura
Número de páginas: 108
ISBN: 978-65-981635-3-2

 

 

Sobre o autor

Octávio Carmo (11/05/1976), jornalista, nasceu em São Roque do Faial, Portugal, e cresceu na Venezuela. Publicou poemas no VI e no VII Festival de Poesia de Lisboa. Assinou uma série de crónicas no 'JM', jornal publicado na Região Autónoma da Madeira, sendo ainda um dos responsáveis pelo projeto 'Memórias SRF', que procura preservar histórias de vida de emigrantes, entre duas margens do Atlântico. É casado e pai de duas filhas.

 

O que se disse sobre o livro:

Difícil encontrar palavras para Octávio Carmo - ele que sempre encontra uma para as tantas buscas. Em "Dois outonos" ele mistura as artes todas de sua vivência. Ele é som, palavras, ruídos e sonhos - o tal humano que com palavras se atreveu a decifrar o oceano e cá estão algumas de suas descobertas (todas não caberiam) - esse é o começo da subida da montanha, uma caminhada que começou há tempos e não tem ponto final. O fascínio do fim está no caminho.

Roberta Martinelli

 

Tudo o que vai, volta, tudo que está vazio voltará a se encher nos versos do poeta. Ares de maré de rio que se inunda em mar. De palavra em palavra, novas e inesperadas, Octávio Carmo fala todas as línguas do mundo, nos regalando a arte de quem sabe cuidar da beleza de cada passo e tropeço do caminhar.

Nas experiências do eu, na morada de um voo e mesmo em momentos de espanto, tal inundação se confirma no uso de pontos finais em versos de composição atenta. Um encanto que transforma o verso em verso impecável e ponto. Pausa, silêncio. Em outros momentos, na sabedoria das ondas, o ponto é de interrogação, feito um ponto final coberto por uma onda ou uma onda que termina em um ponto final.

Desassossegar é preciso e o poeta que vê palavras sabe disso. O resultado são poemas a um só tempo inquietantes e comoventes, e que nos deixam com uma certeza: depois de Dois Outonos, nenhuma busca jamais será a mesma.

Cris Oliveira

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