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cód.: 2024416032

A morte do alquimista

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 Informações complementares
Ficha técnica:
Título: A morte do alquimista
Autor: Caléu Moraes
Gênero: Romance
Capa: Marcelo Nunes
Ano de publicação: 2024
Edição: 1ª
Dimensões: 14 x 21 cm
Acabamento: brochura
Número de páginas: 276
ISBN: 978-65-83074-08-9
 
 
 
Sobre o autor:
Caléu Moraes é catarinense, graduado em História, e fez mestrado em Antropologia Social e doutorado em Estudos da Tradução pela UFSC. Venceu o Concurso de Contos Silveira de Souza, da mesma UFSC, com a obra Guia literário para machos. É autor dos romances Declínio e queda de mim mesmo, As aventuras de Lorde Nélson, Satíricon e Schopenhauer e o Kung Fu.

 

Sobre a obra:
Tanto a prosa quanto a poesia do norte-americano Ben Lerner parecem vir de um destino comum: o futuro. De alguém que foi lá e voltou, completamente ciente das falhas tectônicas da linguagem e da comunicação humanas. Caléu também parece ter vindo do futuro, e com más notícias sobre o presente: a literatura é só mais uma mercadoria, carcomida pelo viés behaviorista, e tenta a todo custo se abraçar ao audiovisual, que ao menos dá algum retorno: o financeiro. Literatura e cinema, sei... Você deve pensar com a sobrancelha direita inclinada. Mas o que temos aqui é uma espiral de artilharia pynchoniana, que parte da pré-produção da adaptação cinematográfica do livro de Paulo Coelho, O alquimista, para esculhambar de vez com a vida cultural e acadêmica de ao menos três continentes. É um livro tão engraçado que chega a ser triste, e cheio de presenças ilustres: Philip Roth, David Salle, Dario Fo, Janet Malcolm, Paulo Coelho... No princípio, seus personagens e suas idiossincrasias parecem um tanto distantes, mas é um mero embuste: rapidinho tornam-se reais para nós, seus problemas são apresentados de forma tão palpável na prosa leve e expressionista do autor que o romance vai se tornando gradualmente uma experiência genuína de imersão. É também uma granada, que ao explodir o leitor, deixa na carne fresca e queimada, questões como os significados e mecanismos da assimilação cultural, a procura por identidade moral e emocional num mundo recheado pela indiferença e o papel da transformação desempenhada pela cultura de massa nos indivíduos. Um puta livro. Ou melhor: um livro filho da puta.

Carlos Henrique Schroeder

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