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Perpétua

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Ficha técnica:
Título: Perpétua
Autor: Sergio Ricardo do Amaral Gurgel
Gênero: Romance
Capa: Marcelo Nunes
Ano de publicação: 2025
Edição: 1ª
Dimensões: 14 x 21 cm
Acabamento: brochura
Número de páginas: 144
ISBN: 978-65-83074-23-2
 
 
 
Sobre o autor:
 
Sergio Ricardo do Amaral Gurgel é advogado criminalista e professor de Direito Penal e Direito Processual Penal. Publicou seis obras jurídicas e diversos artigos para revistas e jornais de grande circulação, como Prática Forense, Poder 360, Folha de São Paulo, Estadão e Correio Braziliense. É também coautor do livro Da locomotiva à Máquina de Escrever (Chiado 2018), biografia do precursor das telenovelas Amaral Gurgel, seu avô paterno. Em Perpétua, Sergio Ricardo do Amaral Gurgel oferece aos leitores a continuação da história de Marlon, protagonista de Confesso, seu primeiro romance publicado pela Editora Nauta.
 
 
O se disse sobre a obra:
 
"Em Perpétua, Sergio Ricardo do Amaral Gurgel narra os diálogos interiores do advogado Marlon, um protagonista que se crê numa tragédia grega, condenado a um destino inevitável. Convive dentro dele outro tipo de herói trágico, travando em si e contra si mesmo os duelos da modernidade, que uiva como um lobisomem condenado à solidão e à dor, em ciclos implacáveis. É ele seu lobo, que o fere e não se lambe nas feridas, cada vez mais abertas e profundas.
Diferentemente do romance anterior de Gurgel, Confesso, neste o narrador é o condenado, porque se condena, e o faz com fúria e sem direito a um duplo grau que lhe reforme a sentença por outra mais branda. Aqui, a declaração de inocência é impossível – ao contrário, num hipotético novel 'direito proativo', novas circunstâncias agravantes somam-se para novas decisões.
A par de tanta desolação, a ampulheta inexorável revela a concretização de profecias anunciadas sobre a inicialmente encantadora, transmutando-se na defectível musa aos olhos adoecidos de Marlon, cegos pelo marco de um desmerecimento crescente e irreversível.
Ela diminui seu encantamento a cada passo dado em direção ao espelho onde Marlon se condena várias vezes, cada sentença mais gravosa que a anterior, pelo crime de ser...  ele próprio.
Até que o final trágico deixa o leitor em dúvida. Ruim? Ou melhor assim?"
 
Admar Branco
Jornalista

 

 

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